Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15179
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Religiosidade afro-brasileira em Alagoas: considerações acerca do racismo religioso na historiografia |
Autor(es): | Silva, Tamara Maria de Sá |
Primeiro Orientador: | Santana, Pedro Abelardo de |
metadata.dc.contributor.referee1: | Medeiros, Gercinaldo de Moura |
metadata.dc.contributor.referee2: | Nascimento, Ayrton Matheus da Silva |
Resumo: | O objetivo deste artigo foi compreender o racismo religioso e as práticas intolerantes presentes no cotidiano dos povos de terreiro, especialmente, em Alagoas. De modo que, para alcançar este objetivo, busco subvenção em autores(as) como: Almeida (2021), Cantuária (2020), Nogueira (2020). Partindo de discussões fomentas por esses autores, da revisão historiográfica e de reportagens que evidenciam o racismo no cotidiano é possível analisar a desigualdade religiosa resultante do racismo estrutural, fato que contribui e reverbera no racismo religioso; examinar das fontes historiográficas a fim de compreender a resistência, as mudanças e manutenções acerca das práticas das religiões afro-brasileira e problematizar o imaginário demonológico. O estudo das religiões afro-brasileiras provoca a percepção das práticas religiosas como uma construção de pertencimento e, progressivamente, colabora para (re)pensar a História. Ao abordar a temática Racismo Religioso, o intuito foi mostrar as dificuldades de se garantir a liberdade religiosa aos povos de terreiro, em uma sociedade estruturalmente racista, como é o Brasil. |
Abstract: | The objective of this article was to understand religious racism and intolerant practices present in the daily lives of terreiro people, especially in Alagoas. So, to achieve this objective, I seek grants from authors such as: Almeida (2021), Cantuária (2020), Nogueira (2020). Based on discussions promoted by these authors, the historiographical review and reports that highlight racism in everyday life, it is possible to analyze religious inequality resulting from structural racism, a fact that contributes and reverberates in religious racism; examine historiographical sources in order to understand the resistance, changes and maintenance regarding the practices of Afro-Brazilian religions and problematize the demonological imaginary. The study of Afro- Brazilian religions provokes the perception of religious practices as a construction of belonging and, progressively, contributes to (re)thinking History. When approaching the theme of Religious Racism, the aim was to show the difficulties of guaranteeing religious freedom to terreiro people, in a structurally racist society, such as Brazil. |
Palavras-chave: | História Historiografia Intolerância religiosa Racismo Religiões afro-brasileiras Religious intolerance historiography racism |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASIL |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Alagoas |
Sigla da Instituição: | UFAL |
metadata.dc.publisher.department: | Curso de História - Licenciatura |
Citação: | SILVA, Tamara Maria de Sá. Religiosidade afro-brasileira em Alagoas: considerações acerca do racismo religioso na historiografia. 29 f. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) - Unidade Delmiro Gouveia - Campus do Sertão, Universidade Federal de Alagoas, Delmiro Gouveia, 2024. |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/15179 |
Data do documento: | 25-mar-2024 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Graduação - HISTÓRIA - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
RELIGIOSIDADE AFRO-BRASILEIRA EM ALAGOAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DO RACISMO RELIGIOSO NA HISTORIOGRAFIA.pdf | 1.14 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.