00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14945
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Faria, Núbia Rabelo Bakker-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2601535662260389pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Jair Barbosa da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8654129558132481pt_BR
dc.contributor.referee2Dizeu, Liliane Correia Toscano de Brito-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0115861724370241pt_BR
dc.creatorViana, Railda Poliana da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2024-11-29T19:28:22Z-
dc.date.available2024-11-29-
dc.date.available2024-11-29T19:28:22Z-
dc.date.issued2020-08-25-
dc.identifier.citationVIANA, Railda Poliana da Silva. Escrita alfabética e representação no campo das línguas de sinais. 2024. 87 f. Dissertação (mestrado em Linguística) – Universidade Federal de Alagoas. Faculdade de Letras. Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14945-
dc.description.abstractRésumé La loi 10.436/2002, qui reconnaît comme moyen légal de communication et expression la Langue Brésilienne de Signes, en affirmant qui la « Libras ne peut pas remplacer la modalité écrite de la langue portugaise » et le décret de nº 5.626, qui la légitime, élucide que le portugais sera pour le sourd sa seconde langue sans accès la parole et ses unités minimales, nous posons la suivante question: Il serait possible pour sourd d‟apprendre le portugais écrit, la langue de l‟écrite alphabétique, comme sa seconde langue et respecter l‟exigence légal? Certaines recherches traitent de ce sujet-là en considérant l‟écrite alphabétique comme représentation de la marqué sonore, dont ces recherches argumentent que l‟alphabétisation du sourd en portugais écrit aurait été plus efficace s‟il y avait une écriture des langues de signes pour parvenir à ce processus. Avec le but de faire la discussion sur la question majeure qui nous intéresse, c‟est-à dire, la conception d‟écriture alphabétique et les possibilités d‟accès du sourd à cette écriture, nous proposons à : a) analyser le concept de l‟écriture qui entoure ces travaux et aussi examiner les arguments utilisés pendant la défense d‟une écriture propre de la langue de signes, b) articuler les concepts et les arguments trouvés avec la réflexion proposée par Auroux (1992) concernant l‟écriture comme la condition de la possibilité de réflexion métalinguistique et du processus de la grammatisation des langues vernaculaires dans la période de la Renaissance et c) présentation de la théorie de la valeur saussurienne comme alternative à la notion de l‟écriture comme représentation. Parmi les systèmes d´écriture disponibles pour les langues de signes, nous avons choisi pour notre réflexion o SignWriting, il a été créé en 1974 par Valerie Sutton, justement pour se présenter comme un « système d‟écrite alphabétique » capable d‟enregistrer quelque langue de signes- tel l‟alphabet latin comme les langues occidentales, par exemple. La méthodologie adoptée se caractérise par la sondage, sélection, discussion et analyse des donnés de caractère bibliographique. Nous soutenons, surtout, dans la discussion historiographique abordée par Auroux (1992) e Desbordes (1995 e 1996), dans les propositions qui traitent de l‟alphabétisation du sourd discutées par Stumpf, (2000, 2003, 2005, 2016 e 2018) e Dizeu (2017) e et aussi dans les discutions sur le fonctionnement symbolique de langue/écriture par Saussure (2012 [1916]), Lapacherie (1995), Faria (2011), Bizio (2015) e Lier-DeVitto (2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística e Literaturapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectSignWriting (Língua brasileira de sinais)pt_BR
dc.subjectTeoria do valorpt_BR
dc.subjectEn écrivantpt_BR
dc.subjectSignWriting (langue des signes brésilienne)pt_BR
dc.subjectThéorie de la valeurpt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectSignWriting (Brazilian sign language)pt_BR
dc.subjectTheory of valuept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleEscrita alfabética e representação no campo das línguas de sinaispt_BR
dc.title.alternativeAlphabetic writing and representation in the field of sign languagespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA Lei 10.436/2002, que reconhece como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais, afirma que a “Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa” e o Decreto nº 5.626, que a regulamenta, esclarece que o português será para o surdo sua segunda língua. Sem acesso à fala e às suas unidades mínimas, nos questionamos: seria possível ao surdo aprender o português escrito, língua de escrita alfabética, como sua segunda língua e cumprir a exigência legal? Alguns dos trabalhos voltados para esse tema, considerando a escrita alfabética como representação da pauta sonora, argumentam que a alfabetização do surdo em português escrito teria mais êxito se houvesse uma escrita de línguas de sinais para intermediar esse processo. Com o propósito de discutir a questão maior que nos ocupa, isto é, a concepção de escrita alfabética e as possibilidades de acesso do surdo a ela, nos propomos a: a) analisar o conceito de escrita que circunda esses trabalhos e examinar os argumentos utilizados durante a defesa de uma escrita própria para as línguas de sinais, b) articular os conceitos e os argumentos encontrados com a reflexão proposta por Auroux (1992) acerca da escrita enquanto condição de possibilidade de reflexão metalinguística e do processo de gramatização das línguas vernáculas durante o Renascimento e c) apresentar a teoria do valor saussuriano como alternativa à noção de escrita como representação. Dentre os sistemas de escrita disponíveis para as línguas de sinais, escolheremos para a nossa reflexão o SignWriting, criado em 1974 por Valerie Sutton, justamente por se apresentar como um “sistema de escrita alfabético” capaz de registrar qualquer língua de sinais – tal qual o alfabeto latino com as línguas ocidentais, por exemplo. A metodologia adotada caracteriza-se pelo levantamento, seleção, discussão e análise de dados de natureza bibliográfica. Apoiamo-nos, sobretudo, na discussão historiográfica empreendida por Auroux (1992) e Desbordes (1995 e 1996), nas propostas que tratam da alfabetização do surdo discutidas por Stumpf, (2000, 2003, 2005, 2016 e 2018) e Dizeu (2017) e nas discussões sobre o funcionamento simbólico da língua/escrita por Saussure (2012 [1916]), Lapacherie (1995), Faria (2011), Bizio (2015) e Lier-DeVitto (2018).pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Escrita alfabética e representação no campo das línguas de sinais.pdf1.67 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.