00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FSSO - FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FSSO
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Barreto, Elvira Simões-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8938462538963163pt_BR
dc.contributor.referee1Amaral, Maria Virgínia Borges-
dc.contributor.referee2Santana, Maria Helena-
dc.creatorSilva, Katiane Moraes da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8405364356578345pt_BR
dc.date.accessioned2024-10-29T21:31:20Z-
dc.date.available2024-10-29-
dc.date.available2024-10-29T21:31:20Z-
dc.date.issued2024-02-27-
dc.identifier.citationSILVA, Katiane Moraes da. A exploração e opressão das mulheres no mercado de trabalho informal no Brasil. 2024. 113 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Faculdade de Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14706-
dc.description.abstractEsta disertación, titulada La explotación y opresión de las mujeres en el mercado laboral informal en Brasil, es el resultado de una investigación cualitativa y cuantitativa a la luz del pensamiento crítico, basado en la teoría feminista marxista que conduce a la hipótesis teórica de que la superación del orden del capital Implica, entre otros aspectos, el reconocimiento del trabajo productivo de las mujeres y la superación de la división asimétrica del trabajo entre sexos en el ámbito público y privado. Así, su principal objetivo es promover una comprensión crítica del trabajo informal de las mujeres en el contexto de la crisis estructural contemporánea y su funcionalidad para mantener el modo de producción capitalista. Para ello, se realizó una profunda revisión bibliográfica con el fin de fundamentar y comprender las bases de la explotación y opresión de las mujeres en la sociedad de clases, con apoyo teórico del pensamiento feminista marxista crítico. Además, se recogieron y analizaron datos cuantitativos de organismos oficiales (IBGE-PNAD, IPEA etc.). con el propósito de sustentar la discusión teórica en torno al objeto de investigación. La importancia del estudio gira en torno a la comprensión de que el trabajo informal es funcional al modo de producción capitalista y que la incidencia de la informalidad ha sido una de las características estructurales e históricas del mercado laboral brasileño, especialmente en la vida de las trabajadoras que son inserta dentro de la división sexual y racial del trabajo. Ya que, en la estructura capitalista patriarcal, la discriminación de género se basa en estereotipos resultantes de una sociedad racista, heterosexista y sexista, que naturaliza la opresión y afecta mayoritariamente a las mujeres, teniendo como marco la división racial del trabajo, que se revela en la discriminación y explotación diferenciada. que sufre la población negra en el mundo del trabajo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasil – Mercado de trabalhopt_BR
dc.subjectInformalidadept_BR
dc.subjectPrecarização do trabalhopt_BR
dc.subjectTrabalho femininopt_BR
dc.subjectmercado laboral brasileñopt_BR
dc.subjectinformalidadpt_BR
dc.subjectprecariedad del trabajopt_BR
dc.subjecttrabajo femeninopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleA exploração e opressão das mulheres no mercado de trabalho informal no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação, intitulada a exploração e opressão das mulheres no mercado de trabalho informal no Brasil, é fruto de uma pesquisa qualitativa e quantitativa à luz do pensamento crítico baseado na teoria feminista Marxista que conduz à hipótese teórica de que a superação da ordem do capital implica, entre outros aspectos, no reconhecimento do trabalho produtivo das mulheres e na superação da divisão assimétrica do trabalho entre os sexos no âmbito público e privado. Assim, tem como principal objetivo promover uma compreensão crítica acerca do trabalho informal das mulheres no contexto de crise estrutural contemporânea e sua funcionalidade para a manutenção do modo de produção capitalista. Para tanto, foi realizada uma apurada revisão de literatura, a fim de fundamentar e apreender as bases da exploração e opressão das mulheres na sociedade de classes, tendo aporte teórico do pensamento feminista marxista crítico. Ademais, foram coletados e analisados dados quantitativos de órgãos oficiais (IBGE PNAD, IPEA etc.), com a finalidade de dar sustentação à discussão teórica em torno do objeto de pesquisa. A importância do estudo gira em torno do entendimento de que o trabalho informal é funcional ao modo de produção capitalista e de que a incidência da informalidade tem sido uma das características estruturais e históricas do mercado de trabalho brasileiro, principalmente na vida das trabalhadoras inseridas na divisão sexual e racial do trabalho. Já que na estrutura capitalista patriarcal a discriminação de gênero é baseada em ]estereótipos resultantes de uma sociedade racista, heterossexista e machista, que naturaliza as opressões e atinge majoritariamente as mulheres, tendo como arcabouço a divisão racial do trabalho, revelada pela discriminação e exploração diferenciada que a população negra sofre no mundo do trabalho.pt_BR
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