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http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14301
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Pereira, Gerson Odilon | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5466172131307406 | pt_BR |
dc.creator | Souza, Gabriel de Oliveira | - |
dc.creator | Cabral Júnior, Alvaro Jorge Alves | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2738075056109977 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-09-17T17:05:42Z | - |
dc.date.available | 2024-09-12 | - |
dc.date.available | 2024-09-17T17:05:42Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-18 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, Gabriel de Oliveira; CABRAL JÚNIOR, Alvaro Jorge Alves. Manejo da epistaxe na emergência. 2024. f. 318-323. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Alagoas, 2024. Trabalho publicado como capítulo 63 do livro: Urgências e Emergências Médicas. São Paulo: Sarvier Editora, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/14301 | - |
dc.description.abstract | Não tem abstract. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Curso de Medicina - Bacharelado | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Emergências médicas | pt_BR |
dc.subject | Manejo da epistaxe | pt_BR |
dc.subject | Hemostasia nasal | pt_BR |
dc.subject | Emergências médicas – Manuais, guias, etc | pt_BR |
dc.subject | Urgências médicas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.title | Manejo da epistaxe na emergência | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.description.resumo | A epistaxe ou hemorragia nasal pode ser conceituada como um sangramento oriundo da cavidade nasal, seios nasais ou nasofaringe devido a um desequilíbrio na homeostasia da mucosa nasal, sendo a principal emergência na otorrinolaringologia (SEND et al., 2019). A epistaxe é classificada em: anterior (mais comum) e posterior (menos comum, mas com efeitos mais graves, podendo causar choque hipovolêmico e até mesmo a morte). 90% dos casos de epistaxe decorrem de sangramento na região anterior, sobretudo em crianças e adultos jovens, enquanto a epistaxe posterior é mais frequentemente encontrada em p pacientes hipertensos ou com mais de 40 anos (STRONG EB et al., 1995; YAU, 2015). Calcula-se que 60% da população adulta já tenha apresentado ao menos um episódio de epistaxe, na maioria das vezes autolimitado e sem maiores consequências. Contudo, estima-se que apenas 6% dos casos de epistaxe necessitem de intervenção médica para contenção do sangramento (PALLIN et al., 2005 apud WOMACK et al., 2018). E a taxa de mortalidade por epistaxe maciça seja de menos de 0,01%. Sobre a faixa etária afetada, verifica-se uma prevalência bimodal, distribuída entre indivíduos menores de 18 anos e maiores de 50 anos (MANES, 2010). | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - MEDICINA - FAMED |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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