00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13367
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Santana, Pedro Abelardo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5223048442666006pt_BR
dc.contributor.referee1Macedo, Michelle Reis de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9864655486093379pt_BR
dc.contributor.referee2Moraes, Flavio Augusto de Aguiar-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1000961991443221pt_BR
dc.contributor.referee3Peixoto, José Adelson Lopes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0073629440988196pt_BR
dc.creatorMendonça, Vinícius Alves de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2584905993184564pt_BR
dc.date.accessioned2024-03-13T12:46:16Z-
dc.date.available2024-03-13-
dc.date.available2024-03-13T12:46:16Z-
dc.date.issued2023-09-30-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Vinícius Alves de. “Quem chegou foi Kalankó!”: resistências e tramas indígenas no Alto Sertão alagoano (1980-2017). 2024. 172 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto em Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13367-
dc.description.abstractThe Kalankó indigenous people survive in the rural area of the municipality of Água Branca, approximately 300 km away from the capital of Alagoas, Maceió. They are one of the resilient ethnic groups in the region, since their ancestors, who came from the hinterlands of Pernambuco, settled in the territory that now corresponds to the Januária, Gregório, and Lajeiro do Couro villages. In this way, we analyze the different characteristics of the relationships between indigenous people and the surrounding society, composed of nonindigenous individuals and official organizations, based on documentary records associated with specific images and narratives. The Kalankó protagonism has been emphasized from an interdisciplinary theoretical perspective encompassing fields such as History, Anthropology, Sociology, and Geography. This approach enables sensitive interpretations of indigenous interests and everyday details related to mobilizations and community contexts. Our methodological framework is grounded in the micro-historical analysis proposed by Ginzburg (1989), regarding the interpretation of clues inherent to individual trajectories, as well as in the practice of Oral History advocated by Alberti (2004). This method involves the intricate process of recording, capturing interview environment details, transcription, and study of the derived material. Theoretically, we engage with various concepts according to authors such as Amorim (2017), Samain (2012), Chartier (2002), Certeau (1998), Peixoto (2018), Herbetta (2011), Silva (2017), and other scholars whose writings have contributed to the bibliographic investigation of the Kalankó indigenous people and the theoretical analysis connected to the paradigms of the New Cultural History. This approach is interested in subjects who were generalized in the formerly considered official historiography. Therefore, we discuss images and narratives originating from interviews, photographs, journalistic records, official documents, and other indications related to the Kalankó indigenous people during the transition between the 20th and 21st centuries. This encompasses particularities, contradictions, and instances of protagonism.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÍndios Kalankó – Água Branca (AL)pt_BR
dc.subjectÍndios Kalankó – Resistênciapt_BR
dc.subjectPovos origináriospt_BR
dc.subjectKalankó Indians – Água Branca (AL)pt_BR
dc.subjectKalankó Indians – Resistancept_BR
dc.subjectOriginal peoplespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.title“Quem chegou foi Kalankó!”: resistências e tramas indígenas no Alto Sertão alagoano (1980-2017)pt_BR
dc.title.alternative“The who arrived was Kalankó!”: indigenous resistance and plots in the Alto Sertão of Alagoas (1980-2017)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoOs indígenas Kalankó vivem na zona rural do município de Água Branca, distante cerca de 300 km da capital de Alagoas, Maceió, e são um dos grupos étnicos resistentes na região desde que seus antepassados, vindos do Sertão de Pernambuco, estabeleceram-se no território atualmente correspondente às aldeias Januária, Gregório e Lajeiro do Couro. Desse modo, analisamos as diferentes características dos relacionamentos entre indígenas e sociedade envolvente, constituída por não indígenas e órgãos oficiais, a partir de registros documentais associados a determinadas imagens e narrativas. O protagonismo Kalankó foi enfatizado segundo a perspectiva teórica interdisciplinar dos campos da História, Antropologia, Sociologia e Geografia, possibilitando interpretações sensíveis aos interesses indígenas e pormenores cotidianos a mobilizações e âmbitos comunitários. Embasamos o arcabouço metodológico na análise micro-histórica de Ginzburg (1989), em relação à interpretação dos indícios próprios à trajetória dos indivíduos, e no exercício de História Oral, defendido por Alberti (2004) e pautado no complexo ofício de gravação, registro de detalhes do ambiente da entrevista, transcrição e estudo do material derivado. Teoricamente, abordamos conceitos diversos segundo os autores Amorim (2017), Samain (2012), Chartier (2002), Certeau (1998), Peixoto (2018), Herbetta (2011), Silva (2017) e outros estudiosos cujos escritos serviram à investigação bibliográfica acerca dos indígenas Kalankó e à análise teórica vinculada aos paradigmas da Nova História Cultural, interessada nos sujeitos generalizados na historiografia considerada oficial de outrora. Portanto, discutimos imagens e narrativas, oriundas de entrevistas, fotografias, registros jornalísticos, documentos oficiais e outros indícios sobre os indígenas Kalankó na transição entre os séculos XX e XXI, compreendendo particularidades, contradições e protagonismos.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
“Quem chegou foi Kalankó!”: resistências e tramas indígenas no Alto Sertão alagoano (1980-2017).pdf“Quem chegou foi Kalankó!”: Resistências e tramas indígenas no Alto Sertão alagoano (1980-2017)5.69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.