Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13054
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Desidério, Edilma de Jesus | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4702561250963938 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Marisco, Luciane Maranha de Oliveira | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1026724424596950 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Silva, Joseli Maria | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3417019499339673 | pt_BR |
dc.creator | Araújo, Juliana Farias de | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8245320034730382 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-02-20T12:44:07Z | - |
dc.date.available | 2024-02-20 | - |
dc.date.available | 2024-02-20T12:44:07Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-28 | - |
dc.identifier.citation | ARAÚJO, Juliana Farias de. Reconfiguração espacial carcerária na prática educativa laboral de reeducandos no Núcleo Ressocializador da Capital em Maceió Alagoas. 2024. 117 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/13054 | - |
dc.description.abstract | Studies that observe the prison population have grown in several areas of knowledge, including the geographical field. The proposal of this geographical contribution starts from the understanding of this prison space, its agents and the relationships that involve the spatial practices. This implies that while this space previously conferred only a punitive and disciplinary value, in the present reconfiguring itself spatially and acquiring a new meaning in line with what the global capitalist system expects in terms of appropriation of people’s spaces and times and their labor force. Thus, the objective of this research is to understand how the development of the "Hope Factory Program" in the Alagoas becomes the geographical place of the prison spatial reconfiguration by the labor practice developed through the re-educated agents and their perspective of resocialization. The methodological design is characterized as exploratory-descriptive research developed with qualitative Based on secondary sources and primaries in the search for understanding, education and prison work remain as main variables in spatial reconfiguration, whose antecedent was the field research in the period of graduation. The geographical coverage of the analysis is delimited in practice that operates in greater evidence in the prison unit Núcleo Ressocializador da Capital that is part of the Penitentiary Complex of Maceio and governed exclusively through the Hope Factory Program. The research points to the spatial reconfiguration that occurs through the Program through educational labor practice, considering since the perception of the place, which involves receiving the individual benefit and what it causes in the collective imaginary of the prison population, as a real possibility, once merely punitive, which changes to a space that in everyday practice generates contributions to the resocialization of prisoners. However, it is considered relevant to discuss the discourses about the positive results of casualties in the records of escapes, rebellions and criminal recidivism rates in relation to the national average, because even with these results, the Program only includes a very selective prison population. Thus, the research points out the need to deepen in a broader evaluation of what this model means as an instrument and the possible governmental failures to subsidize the human right to a vocational education in a partial way and that does not include the prison population of the state as a whole and that would not be representative as an indicator of reduction of recidivism of reeducandos in local crime. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Alagoas | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Espaço carcerário | pt_BR |
dc.subject | Sistema penal | pt_BR |
dc.subject | Reconfiguração espacial | pt_BR |
dc.subject | Reeducando | pt_BR |
dc.subject | Ressocialização | pt_BR |
dc.subject | Prison space | pt_BR |
dc.subject | Penal system | pt_BR |
dc.subject | Spatial reconfiguration | pt_BR |
dc.subject | Re-educating | pt_BR |
dc.subject | Rehabilitation | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA | pt_BR |
dc.title | Reconfiguração espacial carcerária na prática educativa laboral de reeducandos no Núcleo Ressocializador da Capital em Maceió Alagoas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.resumo | Os estudos que observam a população carcerária têm crescido em diversas áreas de conhecimento, inclusive no campo geográfico. A proposta desta contribuição geográfica parte da compreensão deste espaço carcerário, seus agentes e as relações que o envolvem as práticas espaciais. Isso implica que enquanto este espaço, anteriormente, conferia tão somente um valor punitivo e disciplinador, no presente reconfigurando-se espacialmente e adquirindo um novo significado em consonância com o que espera o sistema capitalista global em matéria de apropriação dos espaços e dos tempos das pessoas e de sua força de trabalho. Assim, o objetivo desta pesquisa consiste em compreender como o desenvolvimento do “Programa Fábrica da Esperança” que atua no Complexo Penitenciário de Maceió, Alagoas torna-se o lugar geográfico da reconfiguração espacial carcerária pela prática laboral desenvolvida através dos agentes reeducandos e sua perspectiva de ressocialização. O desenho metodológico caracteriza-se como pesquisa exploratório-descritiva desenvolvida com técnicas de interpretação qualitativa, fundamentada em fontes de informação secundárias e primárias na busca pelo entendimento sobre a educação e o trabalho prisional como variáveis principais na reconfiguração espacial, cujo antecedente foi a pesquisa de campo no período da graduação. A cobertura geográfica da análise delimita-se na prática que opera em maior evidência na unidade prisional Núcleo Ressocializador da Capital que faz parte do Complexo Penitenciário de Maceió e regido exclusivamente através do Programa Fábrica da Esperança. A pesquisa aponta para a reconfiguração espacial que ocorre por meio do Programa produto da prática educativa laboral, considerando desde a percepção sobre o lugar, o que envolve receber o benefício individual e o que provoca no imaginário coletivo da população carcerária, enquanto possibilidade real, outrora meramente punitivo, que se modifica a um espaço que na prática cotidiana gera contribuições para a ressocialização dos presos. No entanto, considera-se relevante discutir os discursos sobre os resultados positivos de baixas nos registros de fugas, rebeliões e nas taxas de reincidência criminal em relação à média nacional, pois mesmo com esses resultados, o Programa contempla somente uma população carcerária bastante seletiva. Desse modo, a pesquisa aponta a necessidade de aprofundar em uma avaliação mais ampla sobre o que significa esse modelo enquanto instrumento e as possíveis falhas governamentais ao subvencionar o direito humano a uma educação profissionalizante de maneira parcial e que não contempla a população carcerária do estado como um todo e que não seria representativo como indicador de diminuição de reincidência de reeducandos na criminalidade local. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IGDEMA |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Reconfiguração espacial carcerária na prática educativa laboral de reeducandos no Núcleo Ressocializador da Capital em Maceió Alagoas.pdf | 4.03 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.