00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IGDEMA - INSTITUTO DE GEOGRAFIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - IGDEMA Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Bacharelado - GEOGRAFIA - IGDEMA
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrade, Umbelino Oliveira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3798795960929711pt_BR
dc.contributor.referee1Monteiro, Kleython de Araújo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0601272599787430pt_BR
dc.contributor.referee2Viegas, Maria Ester Ferreira da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5554787312533532pt_BR
dc.creatorLima, Jedson Silva-
dc.creatorCavalcante, Leandro Nunes-
dc.date.accessioned2023-11-23T16:54:59Z-
dc.date.available2023-11-23-
dc.date.available2023-11-23T16:54:59Z-
dc.date.issued2021-01-27-
dc.identifier.citationLIMA, Jedson Silva; CAVALCANTE, Leandro Nunes . As relações sociais e econômicas entre o acampamento Batateira e a cidade de Branquinha - AL. 2023. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12635-
dc.description.abstractThe movements of struggle for land since the beginning of their activist struggle, survive facing multiple adversities, they are: the society, the big industries, the farmers and the political powers, thus trying to criminalize the struggle in the field in different ways, transforming them into rural terrorists. However, after several analyzes it was found that in fact it is a class criminalized by necessity, marginalization is done mainly indirectly, exempting measures that guarantee denied rights. Throughout the execution of the project, all the difficulties experienced and studied, such as comparative, training, function, survival, identity, are described and correlated in this project started in 2017, in order to decriminalize movements fighting for land , exposing the true origin of the struggle, the desired ends and daily occurrences faced by the movements. As a result, we observed that there is a certain social resistance to accepting the Landless in the city, making some commercial and social relations difficult. There was little grassroots assistance from public authorities for production in the countryside, showing its importance for the local economy. There were no records of crimes committed in the countryside or reprisals by public or private authorities, highlighting a local development of agricultural and human production and providing a better quality of life for the campers.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - Branquinha (AL)pt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectCamponeses - Identidade socialpt_BR
dc.subjectMovimentos sociais - Organizaçãopt_BR
dc.subjectMovimentos sociais - Politizaçãopt_BR
dc.subjectResistência - Conceito de históriapt_BR
dc.subjectLandless Rural Workers Movement - Branquinha (AL)pt_BR
dc.subjectLand reformpt_BR
dc.subjectPeasants - Social identitypt_BR
dc.subjectSocial movements - Organizationpt_BR
dc.subjectSocial movements - Politicizationpt_BR
dc.subjectResistance - Story Conceptpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleAs relações sociais e econômicas entre o acampamento Batateira e a cidade de Branquinha - ALpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoOs movimentos de luta pela terra desde o início de sua luta ativista, sobrevivem enfrentando adversidades múltiplas, são elas: a sociedade, as grandes indústrias, os fazendeiros e os poderes políticos, tentando, assim, criminalizar de diversas formas a luta no campo, transformando-os em terroristas rurais. Entretanto, após diversas análises foi constatado que na verdade trata-se de uma classe criminalizada por necessidade, a marginalização é feita principalmente de maneira indireta, isentando medidas que garantam direitos negados. Ao longo da execução do projeto, todas as dificuldades vivenciadas e estudadas, como o comparativo, a formação, a função, a sobrevivência, a identidade, estão descritos e correlacionados neste projeto iniciado em 2017, a fim de descriminalizar os movimentos de luta pela terra, expondo a verdadeira origem da luta, os fins desejados e ocorrências diárias enfrentadas pelos movimentos. Como resultado, observamos que há uma certa resistência social de aceitação do Sem-Terra na cidade, dificultando algumas relações comerciais e sociais. Houve pouco auxílio de base do poder público para a produção no campo, evidenciando-se a sua importância para a economia local. Não houve registros de crimes cometidos no campo ou represálias por parte de poderes públicos ou privados, salientando-se um desenvolvimento local da produção agropecuária e humana e proporcionando uma melhor qualidade de vida aos acampados.pt_BR
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