00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12279
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Andrade, Cleyton Sidney de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7695703525594115pt_BR
dc.contributor.referee1Cêra, Flávia Letícia Biff-
dc.contributor.referee2Medeiros, Ana Clara Magalhães de-
dc.contributor.referee3Zanotti, Susane Vasconselos-
dc.creatorNobre, Thallison de Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3649043813185605pt_BR
dc.date.accessioned2023-10-06T18:27:23Z-
dc.date.available2023-09-05-
dc.date.available2023-10-06T18:27:23Z-
dc.date.issued2023-05-05-
dc.identifier.citationNOBRE, Thallison de Souza. Amorte, em torno da escrita machadiana. 2023. 90 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12279-
dc.description.abstractThis dissertation deals with and investigates Machado's writing. It recognizes the place of Machado de Assis as a questioner of social relations. With that said, through the analyzes of the book “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, this research seeks to give impetus to the “thematization” of love and death, while articulating psychoanalysis and literary theory as ways of reading Machado’s writing, since it establishes a fruitful relationship between these beacons beyond merely thematic spheres. It is pointed out that through a deceased author the stagings of a man afflicted by language are represented when building a writing of death that revolves around women. Writing and death, the disjunction between jouissance and love, the comedy and tragedy of loving partnerships offer the panorama for understanding that Machado's writing does not dissociate love and death, but builds a poetics in which they are written together: amorte.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssis, Machado de, 1839-1908. Memórias póstumas de Brás Cubaspt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectLovept_BR
dc.subjectDeathpt_BR
dc.subjectAssis, Machado de, 1839-1908. Posthumous memoirs of Brás Cubaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleAmorte, em torno da escrita machadianapt_BR
dc.title.alternativeAmorte, around Machado’s writingpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEssa dissertação versa e investiga acerca da escrita machadiana. Reconhece o lugar de Machado de Assis como questionador das relações sociais. Isto posto, a partir da obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, a pesquisa procura dar fôlego a tematização do amor e da morte ao passo que articula psicanálise e teoria literária como modos de ler a escrita machadiana enquanto uma escrita que estabelece uma a relação profícua entre essas balizas para além de esferas meramente temáticas. Aponta-se que através de um autor defunto é representada as encenações de um homem afligido pela linguagem ao construir uma escrita de morte que dá voltas em torno de mulheres. A escrita e a morte, a disjunção entre gozo e amor, a comédia e tragédia das parcerias amorosas oferecem o panorama para a compreensão de que a escrita machadiana não desassocia amor e morte, mas constrói uma poética na qual estes se escrevem juntos: amorte.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Amorte, em torno da escrita machadiana.pdf1.05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.