00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12020
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Menezes, Anderson de Alencar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3996757440963288pt_BR
dc.contributor.referee1Matos, Junot Cornélio-
dc.contributor.referee2Lima, Walter Matias-
dc.contributor.referee3Efken, Karl Heinz-
dc.contributor.referee4Amorim, Roseane Maria de-
dc.creatorMoura, Dalmo Cavalcante de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6741452757684859pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-18T17:17:36Z-
dc.date.available2023-08-15-
dc.date.available2023-08-18T17:17:36Z-
dc.date.issued2023-05-26-
dc.identifier.citationMOURA, Dalmo Cavalcante de. A luta por reconhecimento da comunidade quilombola de Cacimbinhas no estado de Alagoas: tramas e dramas numa sociedade reificada. 2023. 242 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12020-
dc.description.abstractThe proposal of the thesis is to problematize the Reification from the oblivion of the Recognition. For that, we carried out a qualitative research through document analysis. Formal Recognition does not guarantee Intersubjective Recognition to quilombola communities. Quilombola communities live na experience of degradation of rights, When they are partof a cycle of Non-Recognition which potentiates the Social Pathologies of: invisibility, Forget fulness, contemptand reification. The Critical Theory deepens the discussionon the perspective of the struggle for Recognition through: love, right sand solidarity. Without Intersubjective Recognition, there is no possibility for quilombola communities to participate in social reproduction. For Honneth (2009) the origin of social conflicts, struggleis for expansion of the standards of Intersubjective Recognition present in its three spheres: love, rightand solidarity. Thus, with Intersubjective Recognition, social freedom is achieved. The problem for quilombola communities, as show by INCRA (2012), isto make the needs of the quilombola Community part of the political agenda. Formal recognition does not guarantee quilombola communities the potential to participate in social reproduction, as SEPLAG (2015) also shows. In this context, Honneth (2017) expands the concepto of Democratic Socialism by relating it to historical experimentalism, while Nascimento (2019) proposes a more radical Democratic Socialism with the proposal to form a Quilombola State. The refore, the Recognition and Reification is debated from the Quilombola Community Guaxinim of the Municipality of Cacimbinhas in the State of Alagoas, Brazil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subjectReificaçãopt_BR
dc.subjectComunidade Quilombola Guaxinim – Alagoaspt_BR
dc.subjectSociologia educacionalpt_BR
dc.subjectCritical theorypt_BR
dc.subjectRecognitionpt_BR
dc.subjectReificationpt_BR
dc.subjectQuilombola Community Raccoopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleA luta por reconhecimento da comunidade quilombola de Cacimbinhas no estado de Alagoas: tramas e dramas numa sociedade reificadapt_BR
dc.title.alternativeThe struggle for recognition of the quilombola community of Cacimbinhas in the state of Alagoas: plots and dramas in a reified societypt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoA proposta da tese é problematizar a Reificação a partir do esquecimento do Reconhecimento. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa através da análise de documento. O Reconhecimento formal não assegura às comunidades quilombolas o Reconhecimento Intersubjetivo. As comunidades quilombolas vivenciam uma experiência de degradações de direitos, ao fazerem parte de um ciclo de NãoReconhecimento que potencializa as Patologias Sociais de invisibilidade, esquecimento, desprezo e reificação. A Teoria Crítica aprofunda a discussão sobre a perspectiva da luta por Reconhecimento através do amor, do direito e da solidariedade. Sem o Reconhecimento Intersubjetivo não há possibilidade de participação das comunidades quilombolas na reprodução social. Para Honneth (2009), a origem dos conflitos sociais e luta é por ampliação dos padrões de Reconhecimento Intersubjetivo presente em suas três esferas: amor, direito e solidariedade. Sendo assim, com o Reconhecimento Intersubjetivo é alcançada a liberdade social. O problema para as comunidades quilombolas como mostra o INCRA (2012) é fazer as necessidades da comunidade quilombola parte da agenda política. O Reconhecimento formal não assegura às comunidades quilombolas o potencial de participação na reprodução social como mostra também SEPLAG (2015). Nesse contexto, Honneth (2017) amplia o conceito de Socialismo Democrático ao relacionar a um experimentalismo histórico. Por sua vez, Nascimento (2019) propõe um Socialismo Democrático mais radical com a proposta de formação de um Estado Quilombola. Portanto, o Reconhecimento e a Reificação são debatidos a partir da Comunidade Quilombola Guaxinim do Município de Cacimbinhas no Estado de Alagoas, Brasil.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.