00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICF - INSTITUTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICF
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Basílio Júnior, Irinaldo Diniz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3328106717405795pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, Ticiano Gomes do-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6296388037177344pt_BR
dc.contributor.referee2Reys, José Rui Machado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5637387651693816pt_BR
dc.creatorSilva, Saulo Vitor-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3087119220510357pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-19T22:36:19Z-
dc.date.available2023-07-06-
dc.date.available2023-07-19T22:36:19Z-
dc.date.issued2023-03-29-
dc.identifier.citationSILVA, Saulo Vitor. Estudo de compatibilidade e estabilidade térmica da própolis vermelha associada a diferentes excipientes na obtenção de membranas poliméricas. 2023. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/11862-
dc.description.abstractRed propolis from Alagoas is a sticky resin made from a complex mixture of biologically active substances with great biotechnological potential. Several studies have shown that red propolis extracts have a wide variety of biological activities as an antioxidant. Drug-excipient compatibility testing is one of the most fundamental phases in the pre-formulation research process. The objective of this research is to evaluate compatibility and thermal stability of red propolis associated with different excipients in obtaining polymeric membranes. The ethanolic extract of red propolis was obtained by maceration. Assays were carried out to quantify the content of phenolic compounds, using the Folin-Ciocalteu reagent method, and flavonoids, using the aluminum chloride method of the EEPV. The investigation of the antioxidant activity of Red Propolis Ethanol Extract (EEPV) was carried out by the DPPH method. Synthetic membranes were prepared using the solvent evaporation method. And the physical-chemical properties of thermal stability of membranes, components, and binary mixtures were analyzed by Thermogravimetric Analysis (TGA) and Differential Scanning Calorimetric Analysis (DSC). It was estimated that the content of total phenolic compounds was 208.0 mg EAG.g-1 , and the content of total flavonoids was 45.3 mg EAG.g-1 . The analysis of the antioxidant activities of EEPV by the DPPH method varied between 59.36% and 88.31%. The thermal profile obtained by the EEPV TGA showed 4 thermal degradation events, none of which were superimposed. Thermogravimetric thermal analyzes (TGA) showed sodium benzoate as the most stable excipient. In the second curve there was the decomposition of sodium benzoate, forming solid Na2CO3, and gaseous H2 and CO. Propylene glycol was the least stable excipient and its degradation in the N2 atmosphere is explained by a dehydration process that is the formation of propionaldehyde and acetone through the formation of the intermediate propylene oxide. The MX1 membrane was the most thermally stable due to the high amount of citrus pectin, high amount of sodium benzoate and low amount of propylene glycol. The MX2 membrane has intermediate thermal stability, as it has a low amount of citrus pectin and a low amount of sorbitol and an intermediate amount of sodium benzoate. The MX3 membrane was the membrane with the lowest thermal stability due to the large amount of sorbitol, intermediate amount of propylene glycol. Thus, the red propolis ethanolic extract showed good thermal stability. And, among the excipients, sodium benzoate was the most thermally stable. In contrast, propylene glycol was the excipient with the lowest thermal stability. And all excipients were compatible with red propolis ethanolic extract. All membranes were successfully obtained, however thermogravimetric analyzes (TGA) determined that MX1 has better thermal stability.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrópolept_BR
dc.subjectMembranas (Biologia)pt_BR
dc.subjectAnálise Térmicapt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectRed propolispt_BR
dc.subjectFilmpt_BR
dc.subjectThermal Analysispt_BR
dc.subjectAntioxidant activitypt_BR
dc.subjectCompatibilitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titleEstudo de compatibilidade e estabilidade térmica da própolis vermelha associada a diferentes excipientes na obtenção de membranas poliméricaspt_BR
dc.title.alternativeCompatibility and thermal stability study of red propolis associated with different excipients in obtaining polymeric membranespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA própolis vermelha de Alagoas é uma resina pegajosa feita por uma mistura complexa de substâncias biologicamente ativas com grande potencial biotecnológico. Diversos estudos apontaram que extratos de própolis vermelha têm uma ampla variedade de atividades biológicas como antioxidante. Os ensaios de compatibilidade fármaco-excipiente é uma das fases mais fundamentais no processo de pesquisa de pré-formulação. O objetivo desta pesquisa é avaliar compatibilidade e estabilidade térmica da própolis vermelha associada a diferentes excipientes na obtenção de membranas poliméricas. O extrato etanólico de própolis vermelha foi obtido por maceração. Foram realizados ensaios de quantificação do teor de compostos fenólicos, pelo método do reagente de Folin-Ciocalteu, e de flavonoides, pelo método com cloreto de alumínio, do EEPV. Foi realizada a investigação da atividade antioxidante do Extrato Etanólico de Própolis Vermelha (EEPV) pelo método DPPH. Foram elaboradas as membranas sintéticas pelo método de evaporação do solvente. E foram analisadas as propriedades físico-químicas de estabilidade térmica das membranas, dos componentes, e das misturas binárias por Análise Termogravimétrica (TGA) e Análise Calorimétrica de Varredura Diferencial (DSC). Foi avaliado que o teor de compostos fenólicos totais foi de 208,0 mg EAG.g1 , e o teor de flavonoides totais foi de 45,3 mg EAG.g-1 . A análise das atividades antioxidantes do EEPV pelo método DPPH variaram entre 59,36% e 88,31%. O perfil térmico obtido pelo TGA do EEPV apresentou 4 eventos de degradação térmica, nenhum foi sobreposto. As análises térmicas de termogravimetria (TGA) mostraram o benzoato de sódio como o excipiente mais estável. Na segunda curva houve a decomposição do benzoato de sódio, formando Na2CO3 sólido, e H2 e CO gasosos. O propilenoglicol foi o excipiente menos estável e sua degradação na atmosfera de N2 é explicada por um processo de desidratação que é a formação de propionaldeído e de acetona por meio da formação do óxido de propileno intermediário. A membrana MX1 foi a mais termicamente estável devido à grande quantidade de pectina cítrica, grande quantidade de benzoato de sódio e baixa quantidade de propilenoglicol. A membrana MX2 apresenta estabilidade térmica intermediária, pois tem baixa quantidade de pectina cítrica e baixa quantidade de sorbitol e quantidade intermediária de benzoato de sódio. A membrana MX3 foi a membrana com menor estabilidade térmica devido à grande quantidade de sorbitol, quantidade intermediária de propilenoglicol. Assim, o extrato etanólico própolis vermelha apresentou uma boa estabilidade térmica. E, dentre os excipientes, o benzoato de sódio foi o mais termicamente estável. Em contrapartida, o propilenoglicol foi o excipiente com menor estabilidade térmica. E todos os excipientes mostraram-se compatíveis com o extrato etanólico própolis vermelha. Todas as membranas foram obtidas com êxito, porém as análises termogravimétricas (TGA) determinaram que a MX1 tem uma melhor estabilidade térmica.pt_BR
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