00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10932
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Matos, Junot Cornélio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4627841295680114pt_BR
dc.contributor.referee1Menezes, Anderson de Alencar-
dc.contributor.referee2Lima, Walter Matias-
dc.contributor.referee3Melo, Elizabete Amorim de Almeida-
dc.contributor.referee4Ramos, Sérgio Ricardo Vieira-
dc.creatorLima, José Aparecido de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3563019322151173pt_BR
dc.date.accessioned2023-04-11T21:59:34Z-
dc.date.available2023-04-07-
dc.date.available2023-04-11T21:59:34Z-
dc.date.issued2022-11-29-
dc.identifier.citationLIMA, José Aparecido de Oliveira. Filosofia e vida no ensino médio: forma(ação) no tecer/viver o mundo. 2023. 247 f. Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10932-
dc.description.abstractConsidering Philosophy as a historical and social knowledge, we consider teaching Philosophy as a contribution to a way of living. Our talk rests on the possibility of a Philosophy in High School as a philosophy of life, as a subversive presence in the formation of the student at the elementary school. We deal with a subject who can philosophize life, as a configuration of a formation and transformation of his way of living. We start from an assumption in which asking-questioning-problematizing becomes intrinsic to the process of understanding oneself and the world. The problematization of being-being in the world, configuring itself in the questioning of things, becomes an important instrument for subjective formation. In this sense, the subject's bending over himself is not based on having answers, but on the reiteration of the practice of the questioning. The disquiet with the way one lives one's own life, may/should break with the continuity of an indolent life. It is worth mentioning that this look at the way of living, assimilates here the subjects still inserted in the process of schooling and development of autonomy, in their being-being at school. The initial design of the thesis involves thinking about institutionalized education, it indicates a criticism that we make of the prototypes of a teaching and a philosophy, attached to standardizing stigmas and concerning skills and competences. Questioning about life has lost space in a technicist education and in a paradigmatic living. The guidelines of a methodical education impose the unbridled need for ready answers, while the questions of life beg the subject to know himself. This work argues that the teaching of Philosophy in high school can be concerned with the constitution of social subjects and their subjective life in everyday life. It is recommended to think, since early, about asking the questions of life, about elaborating questions pertinent to our being-being in the world. In such a horizon, how can we recognize Philosophy as a life project in high school of basic education? Our question is based on a hermeneutic epistemology, and its materialization takes place in the study inside the classroom, through the discursivities present in structured questionnaires with closed and open questions. The study led us to the perception of a filling of divergent subjectivities, which are suffocated by similar social destitutions. The thesis is primarily based on the thinking of the French philosopher Michel Foucault (2008a; 2010a; 2011) and uses interlocutors who corroborate the conception of philosophy as a key to understanding the world of life and as an existential attitude of living. Based on the data collected, we confronted the life of high school students at a public school in the hinterland of Alagoas. Our goal is to be able to encourage in each student a perception of themselves as a configuration for a way of being-being capable of resisting and contradicting the whole process of standardization and regulation of a way of thinking, saying and living in the world.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia e Educaçãopt_BR
dc.subjectFilosofia - Estudo e Ensinopt_BR
dc.subjectFormação Humanapt_BR
dc.subjectEnsino Médiopt_BR
dc.subjectFilosofia e Vidapt_BR
dc.subjectPhilosophy and Educationpt_BR
dc.subjectPhilosophy Teachingpt_BR
dc.subjectHuman formationpt_BR
dc.subjectHigh schoolpt_BR
dc.subjectPhilosophy and Lifept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleFilosofia e vida no ensino médio: forma(ação) no tecer/viver o mundopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoConsiderando a filosofia um conhecimento histórico e social, ponderamos um ensino de filosofia como um contributo para um modo de viver. Nosso falar repousa na possibilidade de uma filosofia no ensino médio como filosofia de vida, como presença subversiva na formação do/da estudante da escola de ensino básico. Tratamos de um sujeito que possa filosofar a vida, como configuração de uma formação e transformação do seu modo de viver. Partimos de um pressuposto no qual o perguntar-questionar-problematizar torna-se intrínseco ao processo da compreensão de si mesmo e do mundo. A problematização do ser-estar no mundo, configurando-se no questionar das coisas, transforma-se em um instrumento importante para a formação subjetiva. Nesse sentido, o dobrar-se do sujeito sobre si mesmo não se sustenta no dispor de respostas, e sim na reiteração da prática da pergunta. A inquietação com o modo como se vive a própria vida poderá/deverá romper com a continuidade de um viver indolente. Vale ressaltar que esse olhar-se na maneira de viver assimila aqui os sujeitos inseridos ainda no processo de escolarização e desenvolvimento da autonomia, no seu ser-estar na escola. O desenho inicial da tese envolve pensar a educação institucionalizada, indica uma crítica que fazemos aos protótipos de um ensino e de uma filosofia presos aos estigmas padronizantes e concernentes a habilidades e competências. O perguntar sobre a vida tem perdido espaço em uma educação tecnicista e em um viver paradigmático. As diretrizes de uma educação metódica impõem a necessidade desenfreada de respostas prontas, enquanto as indagações da vida suplicam no sujeito o conhecimento de si mesmo. Este trabalho sustenta que o ensino da filosofia no ensino médio pode se preocupar com a constituição dos sujeitos sociais e de seu viver subjetivo no cotidiano. Recomenda-se pensar, desde cedo, em fazer as perguntas da vida, em elaborar questões pertinentes ao nosso ser-estar no mundo. Em tal horizonte, como reconhecer a filosofia enquanto projeto de vida no ensino médio da educação básica? Nossa questão está fundamentada em uma epistemologia hermenêutica e a sua materialização acontece no estudo dentro da sala de aula, mediante discursividades presentes nos questionários estruturados com perguntas fechadas e questões abertas. O estudo conduziu-nos à percepção de um recheamento de subjetividades divergentes, mas que são sufocadas por semelhantes destituições sociais. A tese apoia-se precipuamente no pensamento do filósofo francês Michel Foucault (2008a; 2010a; 2011) e recorre a interlocutores que corroboram a conceber a filosofia como chave de entendimento do mundo da vida e como atitude existencial do viver. Com base nos dados coletados, confrontamos o viver dos/das estudantes de ensino médio de uma escola pública do interior de Alagoas. Nosso objetivo é poder instigar, em cada aluno e aluna, um perceber-se, como configuração para uma maneira de ser-estar, capaz de resistir e contradizer todo processo de padronização e regulação de um modo de pensar, de dizer e de viver no mundo.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Filosofia e vida no ensino médio_forma(ação) no tecer-viver o mundo.pdf2.08 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.