00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICHCA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICHCA
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Santana, Pedro Abelardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5223048442666006pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cruz, José Vieira da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1801094730094239pt_BR
dc.contributor.referee1Vale, Eltern Campina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4634436404721606pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Edvaldo Francisco do-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4922325734060894pt_BR
dc.creatorOliveira, Eric Nilson da Costa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4081687143581943pt_BR
dc.date.accessioned2023-03-21T20:39:58Z-
dc.date.available2023-03-21-
dc.date.available2023-03-21T20:39:58Z-
dc.date.issued2021-04-19-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Eric Nilson da Costa. Análise socioeconômica de Alagoas: fontes e história sobre algodão e a indústria têxtil, 1850-1915. 2023. 143 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto e Ciências Humanas, Comunicação e Artes, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/10747-
dc.description.abstractAlagoas historiography gave precedence to sugar. Other products took part in this contribution, contrary to the supremacy of sugar. Cotton was one of other genres that helped our historical structure. Moving from a simple genre in the 16th and 17th centuries to an indispensable export item in the 19th and 20th centuries, reaching the same scale as sugar. Cotton transferred wealth, prosperity and development like never before. Cities without any intonation flourished, others were built with white fiber as a support. It transformed the means of driving and communicating, through the railroad tracks and steam navigation, enhancing the commerce in Alagoas. Its peak was the textile industries such as União Mercantil, a pioneer in the province. Later, the Companhia de Fiação e Fabric and Progresso appeared in the municipality of Santa Luzia do Norte, both commanded by Commander Teixeira Bastos. There existed Penedense, Pilarense, Miguelense and Agro Fabril Mercantil, known as Fábrica da Pedra, idealized by Delmiro Gouveia. These ventures dissipated class thinking among the weavers who, from the end of the 19th century and the beginning of the 20th, pleaded for better working conditions, an unprecedented aspect in the sugar industry in Alagoas. Cotton also provided progress, beyond the borders of Alagoas, giving rise to real fiber emporiums, such as: Maranhão, Ceará, Paraíba, and Pernambuco, in the North and São Paulo, Rio de Janeiro and Minas Gerais in the South.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectAlgodãopt_BR
dc.subjectIndústria têxtil - Alagoaspt_BR
dc.subjectHistoriographypt_BR
dc.subjectCottonpt_BR
dc.subjectTextile industrypt_BR
dc.subjectAlagoaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleAnálise socioeconômica de Alagoas: fontes e história sobre algodão e a indústria têxtil, 1850-1915pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoA historiografia alagoana deu precedência ao açúcar. O algodão teve papel relevante no desenvolvimento econômico e social na região Nordeste e em Alagoas. Passando de um discreto gênero nos séculos XVI e XVII para se tornar um indispensável artigo de exportação nos séculos XIX e XX, atingindo a escala de importância próxima ou semelhante ao açúcar. O algodão transferiu riqueza, prosperidade e desenvolvimento como nunca visto antes. Cidades sem nenhuma entonação floresceram, outras se ergueram tendo como sustentáculo a denominada “fibra branca”. Transformou os meios de condução e comunicação, através dos trilhos de ferro e a navegação a vapor, potencializando o comércio alagoano. Seu ápice foram às indústrias têxteis como a União Mercantil, pioneira na província. Mais tarde, surgem a Companhia de Fiação e Tecido, e a Progresso no município Santa Luzia do Norte, ambas administradas pelo comendador Teixeira Bastos. Existiu a Penedense, Pilarense, Miguelense e a Agro Fabril Mercantil (proprietária da Fábrica da Pedra), idealizada por Delmiro Gouveia. Esses empreendimentos dispersaram o pensamento de classe entre os tecelões que, a partir do final do século XIX e início do XX, pleiteavam melhores condições de trabalho, aspectos pouco evidenciados no então mundo açucareiro alagoano. O algodão também proporcionou o progresso, além das fronteiras de Alagoas, fazendo surgir empórios da fibra em outras províncias e depois estados, como: Maranhão, Ceará, Paraíba, e Pernambuco, no Norte, e em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, no Sul.pt_BR
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