00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Monografias de Especialização (Lato Sensu), Dissertações e Teses externas a UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5706
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Barbosa, Sidney-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2609201627153424pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Guacira Marcondes Machado-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8624727942115646pt_BR
dc.contributor.referee2Gobbi, Marcia Valeria Zamboni-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6882283097249813pt_BR
dc.contributor.referee3Ferreira, Claudia Felicia Falluh Balduino-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8587078187455906pt_BR
dc.contributor.referee4Soares, Henrique Silvestre-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2557382367244127pt_BR
dc.creatorRibeiro, Rosária Cristina Costa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5652254413784107pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-15T18:20:29Z-
dc.date.available2019-08-15-
dc.date.available2019-08-15T18:20:29Z-
dc.date.issued2013-05-28-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Rosária Cristina Costa. A espacialidade no romance histórico francês no século XIX: Balzac, Hugo e Elémir. 2019. 172 f. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Campus Araraguara, Faculdade de Ciências e Letras, Programa de Pós graduação em Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara, SP, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5706-
dc.description.abstractDans un premier temps, ce travail fait la distinction parmi les plusieurs dénominations de ce que l’on appelle roman historique pour choisir seulement un type parmi eux. Selon divers critiques contemporains, le roman historique traditionnel est né avec l’oeuvre de Walter Scott, dans le Romantisme Anglais. Cependant, c’est la France du XIXe siècle qui a connu la plus grande expression de cet espèce de roman, avec la parution de Les chouans (1829) et Notre-Dame de Paris (1831). Il faut aussi distinguer le roman historique traditionnel des autres types de romans historiques, três célèbres et répandus dans la même époque, que tantôt utilisaient l’histoire comme toile de fond, tantôt romançaient cette même histoire (et là on peut citer, par exemple, La Reine Margot, paru en 1845). En effet, le parcous théorique part de théoriciens comme Louis Maigron (1866-1954), passe par Georg Lukàcs (1885-1971), allant jusqu’à Jean Molino (1945) et Claudie Bernard (sans date de naissance connue), dans la deuxième partie Du XXe siècle. Donc, le travail de recherche consiste en la lecture, le réperage et l’analyse des extraits, nottament ceux liés à la description de l’espace, l’établissement de parallèles entre eux, et la compréhension du rapport espace-roman historique du XIXe siècle. Pour composer le corpus, un ‘microgenre’ a été établi (microgenre peut désigner, d’après Molino (1975), un groupe « d’oeuvres proches par le temps et par le lieu, qui appartiennent à un même ensemble culturel et entre lesquelles existent de nombreux liens de filiation, influence, ressemblance, etc. »). Ainsi, les romans choisis, Les Chouans (1829) de Honoré de Balzac, Quatrevingt-treize (1874) de Victor Hugo et Sous la hache (1883) de Élémir Bourges, appartiennent à la France du XIXe siècle. Il faut dire encore que le roman historique traditionnel français du XIXe siècle a été l’expression authentique d’un peuple châtié par les transformations politiques et sociales du XVIIIe siècle qui avait besoin de retrouver son sprit d’union, de bien-être et de nationalisme.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filhopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUNESPpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBalzac, Honore de, 1799-1850pt_BR
dc.subjectHugo, Victor, 1802-1885pt_BR
dc.subjectBourges, Elémir, 1852-1925pt_BR
dc.subjectRomance histórico francês -- Século XIXpt_BR
dc.subjectRoman historique françaispt_BR
dc.subjectLittérature du XIXe sièclept_BR
dc.subjectBalzacpt_BR
dc.subjectHugopt_BR
dc.subjectBourgespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.titleA espacialidade no romance histórico francês no século XIX: Balzac, Hugo e Elémirpt_BR
dc.title.alternativeLe roman historique français au xixe siècle: Hugo, Elemir et Balzacpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.resumoInicialmente o trabalho distingue as várias denominações desse tipo de romance para fazer a escolha de uma delas. De acordo com diversos críticos contemporâneos, o romance histórico tradicional nasceu pelas mãos de Sir Walter Scott, no Romantismo inglês. Entretanto, foi na França oitocentista que este tipo de romance alcançou sua maior expressão com obras como Les chouans (1829) e Notre-Dame de Paris (1831). É preciso distinguir também o romance histórico tradicional daqueles outros tipos muito célebres e comuns que, naquela época, utilizavam a história como pano de fundo, ou romanceavam essa mesma história (e aqui podemos citar, por exemplo, La Reine Margot, de 1845). Assim, o percurso teórico parte de teóricos como Louis Maigron (1866-1954) passa por Georg Lukàcs (1885-1971) até Gérard Gengembre (1949), Jean Molino (1945) e Claudie Bernard1, já na segunda metade do século XX. O trabalhou centrou-se em um embate direto com os textos literários, objetivando caracterizar a construção da espacialidade nos romances do corpus escolhido. A escolha dos romances partiu do conceito de micro-gênero (Molino, 1975), que estabelece a determinação de características em comum entre as obras a serem analisadas, como, por exemplo, o tema ou a data de publicação. Dessa forma, baseando-se na data e local de publicação (França do século XIX), foram escolhidos os seguintes romances: Les Chouans (1829) de Honoré de Balzac, Quatrevingt-treize (1874) de Victor Hugo e Sous la hache (1883) de Élémir Bourges. A partir da leitura e análise da realização de algumas reflexões a respeito dessas obras, pôde-se comprovar que, apesar da distância temporal entre a publicação delas, todas seguem o mesmo padrão de definição da espacialidade e fazem parte da mesma escola literária, o Romantismo. Resta dizer que o romance histórico tradicional francês do século XIX foi a expressão autêntica de um povo castigado pelas transformações políticas e sociais do século XVIII e sedento de reencontrar seu espírito de união, de bem-estar e de nacionalismo.pt_BR
Aparece nas coleções:Monografias de Especialização (Lato Sensu), Dissertações e Teses externas a UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A espacialidade no romance histórico francês no século XIX Balzac, Hugo e Elémir.pdf1.31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.