06 CAMPUS SERTÃO 01 - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - GRADUAÇÃO - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Graduação - LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA - UNIDADE DELMIRO GOUVEIA
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silva, Márcio Ferreira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8066260188610480pt_BR
dc.contributor.referee1Sales, Cristian Souza de-
dc.contributor.referee2Cunha, Marcos Alexandre de Moraes-
dc.creatorSilva, Ricardo dos Santos-
dc.date.accessioned2019-08-01T17:00:44Z-
dc.date.available2019-08-01-
dc.date.available2019-08-01T17:00:44Z-
dc.date.issued2019-07-02-
dc.identifier.citationSILVA, Ricardo dos Santos.A invenção d'a ilha: resistência no fazer literário metapoético de Carlos Moliterno. 2019. 92 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa) - Unidade Delmiro Gouveia-Campus do Sertão, Universidade Federal de Alagoas, Delmiro Gouveia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5643-
dc.description.abstractEn el momento de la transición entre los siglos XX y XXI, algunos autores afirman que en el mundo capitalista y tecnicista existente la mitología y la poesía han tenido cada vez menos espacio (BOSI, 2000; PAZ, 1982; DIEGUES, 1998). Y no es difícil estar de acuerdo con ellos, porque nos damos cuenta de lo mucho que la gente, hoy, tiene poco que ver con la percepción de las imágenes poéticas que los rodean. En este sentido, nuestro objetivo es analizar, en este curso, el libro de sonetos A Ilha, del poeta alagoas Carlos Moliterno y lanzado en 1966, considerando esta poesía como una resistencia poética al lugar al que la poesía, de alguna manera En general, ha sido relegado. Como metodología, buscamos construir un diálogo teórico-crítico en el que el análisis del trabajo, tomado por nosotros como escritura por escrito (BARTHES, 2012; DELEUZE, 1997), acompañó las discusiones teóricas a lo largo del trabajo, que sin embargo, inicialmente desarrolla el aspecto más general de la creación poética, pasando por la definición de resistencia en poesía y, finalmente, en el capítulo final de la obra, basado en lo que hemos encontrado para definir la resistencia de la poesía moliterna n. Isla: la reflexión sobre la poesía misma. El trabajo ha demostrado configurar esta categoría de análisis desde el aspecto creativo asumido por el yo poético que lo protagoniza hasta el momento en que, como lectores, somos guiados a participar en el trabajo también, como personajes de este universo poético-insular, que excede su carácter metapoético y, por lo tanto, se extiende a la dimensión humana misma. Para llevar a cabo este esfuerzo, utilizamos la investigación bibliográfica, recurriendo a autores (además de los ya mencionados) como Bachelard (2003); Bochicchio (2012), Chalita (1999), Culler (1999), Eliade (2010), Hall (2015), Perrone-Moses (1990; 2007), Santos (1992), entre otros.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Letras(Português)pt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura alagoanapt_BR
dc.subjectPoesia alagoanapt_BR
dc.subjectMetapoesiapt_BR
dc.subjectMoliternopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApt_BR
dc.titleA invenção d'a ilha: resistência no fazer literário metapoético de Carlos Moliternopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.description.resumoNo momento de transição entre os séculos XX e XXI, alguns autores afirmam que, no mundo capitalista e tecnicista existente atualmente, as mitologias e a poesia têm tido cada vez menos espaço (BOSI, 2000; PAZ, 1982; DIEGUES, 1998). E não é difícil concordar com eles, pois percebemos quanto as pessoas, hoje em dia, pouco se voltam à percepção das imagens poéticas que as rodeiam. Nesse sentido é que objetivamos, neste trabalho de conclusão de curso, analisar o livro de sonetos A Ilha, do poeta alagoano Carlos Moliterno e lançado em 1966, pensando essa poesia como uma poesia-resistência face ao lugar ao qual a poesia, de uma forma geral, tem sido relegada. Como metodologia, buscamos construir um diálogo teórico-crítico em que a análise da obra – tomada por nós como uma escritura em devir (BARTHES, 2012; DELEUZE, 1997) – caminhasse junto com as discussões teóricas ao longo de todo o trabalho, o qual, no entanto, desenvolve inicialmente o aspecto mais geral da criação poética, passando pela definição da resistência na poesia e, por último, no capítulo final do trabalho, aportando naquilo que descobrimos definir com mais propriedade a resistência da poesia moliterniana n'A Ilha: a reflexão sobre a própria poesia. A obra mostrou configurar essa categoria de análise desde o aspecto de criação assumida pelo eu poético que a protagoniza até o momento em que, enquanto leitores/as, somos levados/as a participar da obra também, enquanto personagens desse universo poético-insular, que excede seu caráter metapoético e, dessa forma, se estende à própria dimensão do humano. Para a realização desse empreendimento, utilizamo-nos da pesquisa bibliográfica, recorrendo a autores/as (além dos já citados) como Bachelard (2003); Bochicchio (2012), Chalita (1999), Culler (1999), Eliade (2010), Hall (2015), Perrone-Moisés (1990; 2007), Santos (1992), entre outros/as.pt_BR
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