00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/riufal/5115
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Costa, Januacele Francisca da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0804348161687349pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira Júnior, Miguel José Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2507102865905963pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Fábia Pereira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4258846779795319pt_BR
dc.creatorDias, Crislaini da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4366901141171974pt_BR
dc.date.accessioned2019-05-16T19:44:46Z-
dc.date.available2019-04-17-
dc.date.available2019-05-16T19:44:46Z-
dc.date.issued2017-09-25-
dc.identifier.citationDIAS, Crislaini da Silva. A função e o comportamento do traço nasal em yaathe, língua indígena brasileira. 2019. 42 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) – Faculdade de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/5115-
dc.description.abstractIn this work, we intend to describe the behavior and function of the nasal feature in the Yaathe indigenous language, spoken by the Fulni-ô Indians, whose village is located in Águas Belas, Pernambuco, Brazil. The data used come from two different sources: one part belongs to the Documentation Project of the Brazilian Indigenous Language Yaathe (Fulni-ô), collected between 2011 and 2013; another part are elicited data collected in 2016, at the Federal University of Alagoas, to this investigation. We use as a basis the works on the language of Costa (1999), Cabral (2009) and Silva (2011; 2016). For the description of the data, we start with the classical structural theories. To better explain the attested phenomena, we rely on the Autossegmental Theory proposed by Goldsmith (1976) and on the Prosodic Phonology of Nespor and Vogel (1986). This work is organized in three sections: in the first section, we make an explanation about the Fulni-ô people and language, which are much more ethnographic informations, as well as pointing to the research objectives; in the second section, we approached the theoretical contribution used in our research; in the last section, we describe and analyze the data, observing the occurrence of the nasal feature in the language, in order to verify its function in terms of distinctiveness, as well as its behavior in relation to the application of the described phonological rules. We can observe that nasalization, in previous works, was only considered phonetic, caused by phonological rules. In the data that we analyzed we find cases in which the nasalization of the vowel occurs without being able to attest the application of rules from the synchronous point of view. This allows us to raise some hypotheses about the derivation of nasal vowels, based on alternations, mainly, and to propose that some of these vowels should be considered phonemes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÍndios da América do Sul - Brasil - Línguaspt_BR
dc.subjectYaathe (Língua indígena) - Fonologiapt_BR
dc.subjectNasalidade (Fonética)pt_BR
dc.subjectIndians of South America - Brazil - Languagespt_BR
dc.subjectYaathe (Indigenous language) - Phonologypt_BR
dc.subjectNasality (Phonetics)pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleA função e o comportamento do traço nasal em yaathe, língua indígena brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, buscamos descrever o comportamento e a função do traço nasal na língua indígena Yaathe, falada pelos índios Fulni-ô, aldeados em Águas Belas, Pernambuco, Brasil. Os dados utilizados são provenientes de duas fontes distintas: dados que pertencem ao Projeto Documentação da Língua Indígena Brasileira Yaathe (Fulni-ô), coletados entre 2011 e 2013; e dados elicitados em coleta realizada em 2016, nas dependências da Universidade Federal de Alagoas. Utilizamos como base os trabalhos sobre a língua de Costa (1999), Cabral (2009) e Silva (2011; 2016). Para a descrição dos dados, partimos das teorias clássicas estruturais. Para melhor explicar os fenômenos atestados, nos apoiamos na teoria Autossegmental proposta por Goldsmith (1976) e na Fonologia Prosódica de Nespor e Vogel (1986). Este trabalho está organizado em três seções: na primeira seção, fazemos uma explanação sobre o povo e a língua dos Fulni-ô, que são informações mais etnográficas, bem como apontamos para os objetivos da pesquisa; na segunda seção, abordamos o aporte teórico utilizado em nossa pesquisa; na última seção, fazemos a descrição e análise dos dados, observando a ocorrência do traço nasal na língua, de modo a verificar qual a sua função, em termos de distintividade, bem como o seu comportamento em relação à aplicação das regras fonológicas descritas. Podemos observar que a nasalização, em trabalhos anteriores, era apenas considerada fonética, causada por regras fonológicas. Nos dados que analisamos encontramos casos em que a nasalização da vogal ocorre sem que se possa atestar aplicação de regras do ponto de vista sincrônico. Isso nos permite levantar algumas hipóteses sobre a derivação de vogais nasais, baseadas em alternâncias, principalmente, e propor que algumas dessas vogais devem ser consideradas fonemas.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A função e o comportamento do traço nasal em yaathe, língua indígena brasileira.pdf755.55 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.