00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FSSO - FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FSSO
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Correia, Maria Valéria Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4147158058592911pt_BR
dc.contributor.referee1Bravo, Maria Inês Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6099485027326689pt_BR
dc.contributor.referee2Trindade, Rosa Lúcia Prédes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2417670884230444pt_BR
dc.creatorSantos, Viviane Medeiros dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2538924547856949pt_BR
dc.date.accessioned2018-01-25T15:28:49Z-
dc.date.available2017-12-20-
dc.date.available2018-01-25T15:28:49Z-
dc.date.issued2014-01-13-
dc.identifier.citationSANTOS, Viviane Medeiros dos. As organizações sociais (OSs) e a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto de contrarreformas do Estado brasileiro. 2014. 159 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/2369-
dc.description.abstractThis paper aims to analyze the Social Organizations (OSs) and the SUS Privatization in This paper aims to analyze the Social Organizations (OSs) and the SUS Privatization in contrarreformas context of the Brazilian state, to identify the real interests of OSs in the provision of health services in Brazil. The study aimed to initially enter the debate on the new management models, especially the model of OSs, in the broader context of the crisis of capital. To achieve the proposed objective resorted to literature, necessary to the broader understanding of how has given the privatization of health in the Brazilian context of contrarreformas. It employed, too, the documentary research, based on consultation with civil inquiries prepared by the organs of internal and external control - Federal and State Prosecutors Office, Audit Courts of the States and the Union - and reports published in media newspapers print and electronic. Research has shown that structural adjustment state, embodied in contrarreformas, has played the accumulation of capital interests by prioritizing macroeconomic policies and the privatization and commodification of social policies, especially health policy, emptying its public and universal character, in this, in order to maintain their rates of accumulation, has appropriated the public fund privately in many ways. In the specific case of this study, it is emphasized that the implementation of the OSs model has emerged as one of the forms of appropriation of public funds, especially in health. Based on the survey data, it was found that, unlike the speech of governments to greater efficiency of services and optimization of resources, implementation of the model of OSs in public health units has occurred under the ballast numerous complaints from higher spending, inefficiency in service delivery and labor losses. However, it was found that the implementation and expansion of this model does not come without giving up resistors. The National Front against the Privatization of Health has been protagonist in this process.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrganizações sociaispt_BR
dc.subjectCrise do capitalpt_BR
dc.subjectSistema Única de Saúde (SUS)pt_BR
dc.subjectContrarreformapt_BR
dc.subjectPrivatizaçãopt_BR
dc.subjectSocial Organizationspt_BR
dc.subjectCapital crisispt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectCounterpt_BR
dc.subjectPrivatizationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleAs organizações sociais (OSs) e a privatização do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto de contrarreformas do Estado brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva analisar As Organizações Sociais (OSs) e a Privatização do SUS no contexto de contrarreformas do Estado brasileiro, visando identificar os reais interesses das OSs na prestação dos serviços de saúde do Brasil. O estudo teve como objetivo, inicialmente, inserir o debate sobre os novos modelos de gestão, sobretudo o modelo das OSs, no contexto mais amplo da crise do capital. Para alcançar o objetivo proposto recorreu-se à pesquisa bibliográfica, necessária à compreensão mais ampla de como tem se dado a privatização da saúde no contexto brasileiro de contrarreformas. Lançou-se mão, também, da pesquisa documental, a partir da consulta aos inquéritos civis elaborados pelos órgãos de controle interno e externo − Ministério Público Federal e Estadual, Tribunais de Contas dos Estados e da União − e de denúncias publicadas em jornais da mídia impressa e eletrônica. A pesquisa demonstrou que o ajuste estrutural do Estado, materializado nas contrarreformas, tem reproduzido os interesses de acumulação do capital através da priorização de políticas macroeconômicas e da privatização e mercantilização de políticas sociais, especial da política de saúde, esvaziando seu caráter público e universal, em que este, no intuito de manter suas taxas de acumulação, tem se apropriado do fundo público privadamente por diversas formas. No caso específico deste trabalho, destaca-se que a implementação do modelo das OSs tem se apresentado como uma das formas de apropriação do fundo público, especialmente na área da saúde. Com base nos dados da pesquisa, constatou-se que, diferentemente do discurso dos governos de uma maior eficiência dos serviços e otimização de recursos, a implantação do modelo das OSs nas unidades de saúde pública vem ocorrendo sob o lastro de inúmeras denúncias, de maiores gastos, ineficiência na prestação dos serviços e perdas trabalhistas. Todavia, foi verificado que a implementação e a ampliação desse modelo não vêm se dando sem resistências. A Frente Nacional contra a Privatização da Saúde tem sido protagonista neste processo.pt_BR
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