00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) ICS - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - ICS
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9555
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bittencourt, João Batista de Menezes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2206836838419488pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Saraiva, Marina Rebeca de Oliveira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2765870601121879pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Beatriz Medeiros de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1917141765879918pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Diocleide Lima-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8680271609212347pt_BR
dc.creatorMelo, Camila da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9705836073488350pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-18T19:46:04Z-
dc.date.available2023-05-30-
dc.date.available2022-08-18T19:46:04Z-
dc.date.issued2021-07-02-
dc.identifier.citationMELO, Camila da Silva. “Não fiz pedagogia para trocar fraldas”: identidade profissional, habitus e a construção do ser professora em um centro municipal de educação infantil. 2022. 83 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Instituto de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/9555-
dc.description.abstractThis research sought to identify identity traits and processes of daycare workers, constituted in their personal and professional trajectories. Women with experience in day care work, called educators, teachers, education professionals, day care centers, mediators, and here in this research also understood as day care workers, given that their role within day care centers is still recognized, as “common salaried occupation (as workers and employees)” (DUBAR, 1998, p.7). The interest in the problem arose, through personal experience as a teacher who finds in the research work a way to problematize the very school practices lived from the experiences in teaching with children. The frequent inquiries about the social role of education, fostered by experiences in the field of early childhood education, encouraged me to investigate some discursive constructions in which, like me, early childhood educators are produced. Starting from the understanding that the constitution of the teaching identity occurs along the complex professional path. We take as a hypothesis that the understandings about being a teacher of early childhood education would be plural and distinct, since we recognize in this work the subjectivities, memory, contexts of personal and work life, considering this identity not Only professional, but also personal. The objective of the research is to analyze the possible traits and processes of the identity formation of daycare workers in their life and professional trajectories. Who are these daycare women? Are there common brands in this category? How do they perceive themselves as educators? In this sense, we chose to study the trajectories of three women and teachers who work in early childhood education in municipal centers for early childhood education in the city of Maceió-AL. We observe, interpret, write, feel, photograph and speak in a given context. It is from this perspective that we ask ourselves about the identity processes of daycare workers, constituted in their life and work trajectories, opting for the methodological approach of Oral History. Open interviews were used, through which the oral statements of daycare workers were collected and recorded. Oral reports constituted the main source of research, however documentary sources were consulted, such as official documents.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectTrabalhadoras de crechept_BR
dc.subjectIdentidade docentept_BR
dc.subjectTrajetória de vidapt_BR
dc.subjectIdentidade profissionalpt_BR
dc.subjectDaycare workerspt_BR
dc.subjectTeacher identitypt_BR
dc.subjectLife trajectorypt_BR
dc.subjectProfessional identitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.title“Não fiz pedagogia para trocar fraldas”: identidade profissional, habitus e a construção do ser professora em um centro municipal de educação infantilpt_BR
dc.title.alternative"I did not take an pedagogy to change diapers": identity Professional, habitus and the construction of being a teacher in a Municipal early childhood education centerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou identificar traços e processos identitários de trabalhadoras de creches, constituídos em suas trajetórias pessoais e profissionais. Tratam-se de mulheres com experiência no trabalho de creches, denominadas educadoras, professoras, profissionais da educação, crecheiras, mediadoras e, aqui, nesta pesquisa, compreendidas também como trabalhadoras de creche, tendo em vista que a função por elas exercida no interior das creches, ainda é reconhecida, como “ocupação assalariada comum (como os operários e empregados)” (DUBAR, 1998, p.7). O interesse na problemática surgiu por meio da experiência pessoal como professora que encontra, no trabalho de pesquisa, uma forma de problematizar as próprias práticas escolares vivenciadas a partir das experiências na docência com crianças. As frequentes indagações a respeito do papel social da educação, fomentadas pelas vivências no campo da educação infantil, incitaram-me a investigar algumas construções discursivas nas quais se produzem, assim como eu, educadoras infantis. Partindo do entendimento de que a constituição da identidade docente ocorre ao longo do percurso profissional complexo, tomei, como hipótese, que as compreensões sobre ser professora da educação infantil seriam plurais e distintas, já que , neste trabalho, as subjetividades, a memória, os contextos de vida pessoal e laboral, considerando essa identidade não apenas profissional, mas também pessoal, são reconhecidas. O objetivo da pesquisa é analisar os possíveis traços e processos da formação identidária das trabalhadoras de creche em suas trajetórias de vida e profissional. Quem são essas mulheres crecheiras? Existem marcas comuns a essa categoria? Como elas se percebem enquanto educadoras? Nesse sentido, optei pelo estudo das trajetórias de três mulheres e professoras que atuam na educação infantil em centros municipais de educação infantil no município de Maceió-AL. Observei, interpretei, escrevi, senti, fotografei e conversei, com as entrevistadas, sobre um determinado contexto. É a partir dessa perspectiva que me perguntei sobre os processos identitários de trabalhadoras de creches, constituídos em suas trajetórias de vida e trabalho; para isso, opto pela abordagem metodológica da História Oral. Foram utilizadas entrevistas abertas, por intermédio das quais foram recolhidos e registrados os depoimentos orais das trabalhadoras de creche. Os relatos orais constituíram-se na principal fonte de pesquisa, entretanto também foram consultadas fontes documentais, tais como os documentos oficiais.pt_BR
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