00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) 02 EDUFAL - EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CIÊNCIAS HUMANAS Livros de Educação - EDUFAL
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMiura, Paula Orchiucci (org.)-
dc.creatorOliveira, Adélia Augusta Souto de (org.)-
dc.date.accessioned2021-09-23T01:56:13Z-
dc.date.available2021-09-17-
dc.date.available2021-09-23T01:56:13Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMIURA, Paula Orchiucci; OLIVEIRA, Adélia Augusta Souto de (org.). Educação, saúde, direito e cidadania: reflexões para o enfrentamento da covid-19. Maceió: EDUFAL, 2021. E-book (147p.). ISBN 978-65-5624-042-8.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5624-042-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/8011-
dc.description.abstractnullpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsEDUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCovid-19 – Educaçãopt_BR
dc.subjectEnsino remotopt_BR
dc.subjectPsicologia escolarpt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectFake newspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleEducação, saúde, direito e cidadania: reflexões para o enfrentamento da covid-19pt_BR
dc.typeE-bookpt_BR
dc.description.resumoApresentamos 12 capítulos que se dedicam a refletir sobre a pandemia da COVID-19 e os desafios para o seu enfrentamento, no campo interdisciplinar da Educação, Saúde, Direito, Filosofia em diversos contextos brasileiros, latino-americanos e europeus, com diferentes populações: adolescentes, jovens, profissionais de saúde, LGBTQIA+ e carcerária. A diversidade teórica, epistemológica e metodológica marca esta proposta, postura fundamental e orientadora para os tempos de pandemia e de aprofundamento da desigualdade social no mundo e de questionamentos científicos, econômicos, filosóficos e humanitários. Em meados de fevereiro de 2020 foi decretada no Brasil a pandemia, ocasionada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). Como forma de conter o avanço da doença e a consequente morte de pessoas, orientações foram divulgadas e reforçadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), dentre as quais o distanciamento físico. Todo esse cenário impactou as relações macro e microssociais, afetou a saúde física e mental das pessoas, abateu a economia do mundo todo, gerou pânico, receios, incertezas. A virtualidade passou a mediar às relações de forma potencializada. A proximidade começou a ser encarada como ameaça de contágio. Os afetos precisaram ser expressos e experienciados de outras maneiras, superando a barreira física imposta. Reinventaram-se modos de exercícios de humanidades. Muitos planos foram protelados. Muitos sonhos acabaram. Muitas vidas arrasadas. Muitas mortes anunciadas. Como podemos enfrentar essa situação que assola o mundo? Como manter nossa potência de vida sem sermos arrasados por este tsunami? Como não padecer nesse cenário estarrecedor? Como superarmos as determinações, inicialmente biológicas que se exprairam às dimensões psicossociais, econômicas e ambientais. Essas são as questões que nortearam as reflexões aqui propostas.pt_BR
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