00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) CEDU - CENTRO DE EDUCAÇÃO Dissertações e Teses defendidas na UFAL - CEDU
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Cavalcante, Valéria Campos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6189537710156188pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marinho, Paulo Manuel Teixeira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7798626271064557pt_BR
dc.contributor.referee1Freitas, Marinaide Lima de Queiroz-
dc.contributor.referee2Peixoto, José Adelson Lopes-
dc.creatorOliveira Júnior, Valdeck Gomes de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3882438445673393pt_BR
dc.date.accessioned2023-09-01T22:18:37Z-
dc.date.available2023-09-01-
dc.date.available2023-09-01T22:18:37Z-
dc.date.issued2023-05-29-
dc.identifier.citationOLIVEIRA JÚNIOR, Valdeck Gomes de. Currículos vivenciados em escolas indígenas: contributos para uma educação contra-hegemônica. 2023. 213 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Centro de Educação, Universidade Federa de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/12114-
dc.description.abstractEste trabajo asume el sesgo decolonial y postcrítico e busca describir los currículos escolares experimentados en la Escuela Primaria Primeros Años, en dos escuelas indígenas, ubicadas en el municipio de Joaquim Gomes, región de la zona forestal de Alagoas, territorio indígena Wassu-Cocal. El objetivo general fue investigar los planes de estudio en las escuelas indígenas del etnoterritorio de los pueblos ahora investigados y su relación con la valorización del conocimiento y sus producciones en la perspectiva de las prácticas emancipadoras. Los objetivos específicos del trabajo son: a) Identificar significados y principios atribuidos al currículo en las escuelas indígenas, como el reconocimiento y la producción de conocimientos emancipadores; b) Caracterizar las particularidades locales en las propuestas curriculares trabajadas en el aula, identificando las posibilidades abiertas a la descolonización curricular en las dos escuelas indígenas encuestadas, c) Identificar en las voces y prácticas de los agentes indígenas la persistente contrahegemonía en las escuelas de la comunidad. Cómo se buscaron las problematizaciones: ¿Cómo han dialogado los maestros indígenas con la historia y la cultura del pueblo Wassu-Cocal en el aula? ¿Cuáles son los materiales didácticos y las producciones construidas en las aulas, utilizadas por los maestros para explorar el tema indígena? En voz de los agentes indígenas, ¿las prácticas curriculares docentes corresponden a las prescripciones curriculares nacionales o extrapolan, valorando y legitimando los conocimientos ancestrales? Los instrumentos de recolección de datos fueron observaciones (en la comunidad y en el aula), entrevistas con maestros, coordinadores y líderes indígenas, que revelaron experiencias, permitiéndonos hacer interpretaciones de las realidades escolares de las personas encuestadas. Como metodología, se utilizó un enfoque interpretativo-cualitativo, utilizando el "estudio de caso múltiple" (STAKE, 2007), (YIN, 2001) con una revisión bibliográfica basada en los teóricos Luciano (2006), Ferreira (2013), Gomes (2008), Quijano (2010), Silva (2007), Walsh (2009), análisis de contenido basado en Bardin (2011). Para los análisis documentales, tenemos como subsidios, fotos y videos realizados en investigación de campo, documentos legales, Resoluciones, Opiniones, diarios de clase, PPP, planes de lecciones de maestros, trabajos pedagógicos, realizados por las dos escuelas indígenas encuestadas. El análisis de los datos mostró que los currículos escolares, experimentados en las escuelas investigadas, sacan a la luz desobediencias epistémicas y metodológicas, resistiendo y asumiendo el compromiso con las personas del etnoterritorio en cuestión. Así, cada escuela encuestada tiene sus especificidades y diferencias, es decir, iguales en intencionalidad, pero diferentes en dinámicas pedagógicas, que extrapolan la prescriptividad hegemónica. Por otro lado, las voces de los agentes indígenas demuestran que son conscientes de sus roles, como entrenadores sociales, por lo tanto siguen en desobediencia, arriesgan caminos contra hegemónicos, prospectando nuevas posibilidades y prácticas pedagógicas, percibiendo así el protagonismo indígena, prevaleciendo en las aulas las lógicas ancestrales, referenciadas desde su universo territorio-naturaleza-religiosidad (mística).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCurrículo escolarpt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectEducação escolar indígenapt_BR
dc.subjectWassu Cocalpt_BR
dc.subjectContra-hegemoniapt_BR
dc.subjectEducación escolar indígenapt_BR
dc.subjectContrahegemoníapt_BR
dc.subjectMarcos legalespt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleCurrículos vivenciados em escolas indígenas: contributos para uma educação contra-hegemônicapt_BR
dc.title.alternativeCurrículo vivido en escuelas indígenas: aportes a una educación contrahegemónicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho assume o viés decolonial, pós-crítico e busca descrever os currículos escolares vivenciados no Ensino Fundamental Anos Iniciais, em duas escolas indígenas, localizadas no município de Joaquim Gomes, região da Zona da Mata alagoana, território indígena WassuCocal. Como objetivo geral buscou-se: pesquisar os currículos em escolas indígenas do etnoterritório do povo ora pesquisado e a sua relação com valorização de saberes e suas produções na perspectiva de práticas emancipatórias. Os objetivos específicos do trabalho são: a) Identificar sentidos e princípios atribuídos ao currículo nas escolas indígenas, como reconhecimento e produção de conhecimentos emancipatórios; b) Caracterizar particularidades locais nas propostas curriculares trabalhadas em sala de aula, identificando as possibilidades abertas para a decolonização curricular nas duas escolas indígenas pesquisadas, c) Identificar nas vozes e práticas dos agentes indígenas a contra-hegemonia persistente nas escolas da comunidade. Como problematizações buscou-se: como as professoras2 indígenas têm dialogado com a história e a cultura do povo Wassu-Cocal em sala de aula? Quais são os materiais didáticos e produções construídas em salas de aula, utilizados pelas professoras para explorar a temática indígena? Nas vozes dos agentes indígenas as práticas curriculares docentes correspondem às prescrições curriculares nacionais ou extrapolam, valorizando e legitimando os conhecimentos ancestrais? Os instrumentos de coleta de dados foram observações (na comunidade e em sala de aula), entrevistas com professoras, coordenadoras e Lideranças indígenas, que revelou vivências, nos permitindo fazer interpretações das realidades escolares do povo pesquisado. Como metodologia recorreu-se a uma abordagem interpretativaqualitativa, recorrendo ao “estudo de caso múltiplos” (STAKE, 2007), (YIN, 2001) com revisão bibliográfica baseada nos teóricos Luciano (2006), Ferreira (2013), Gomes (2008), Quijano (2010), Silva (2007), Walsh (2009), análise de conteúdo baseada em Bardin (2011). Para as análises documentais, têm-se como subsídios, fotos e vídeos realizados em pesquisa de campo, documentos legais, Resoluções, Pareceres, diários de classe, PPP, planos de aulas das professoras, trabalhos pedagógicos realizados pelas duas escolas indígenas pesquisadas. A análise dos dados apontou que os currículos escolares vivenciados nas escolas investigadas, trazem à tona desobediências epistêmicas e metodológicas, resistindo e assumindo o compromisso com o povo do etnoterritório em questão. Assim, cada escola pesquisada tem suas especificidades e diferenças, ou seja, iguais na intencionalidade, porém diferentes na dinâmica pedagógica, que extrapolam a prescritividade hegemônica. Já as vozes dos/as agentes indígenas demonstram que possuem a consciência dos seus papéis, enquanto formadores sociais seguem, portanto, na desobediência, arriscam caminhos contra-hegemônicos, perspectivando novas possibilidades e práticas pedagógicas, percebe-se assim o protagonismo indígena, prevalecendo nas salas de aula as lógicas ancestrais, referencializadas a partir do seu universo territórionatureza-religiosidade (místico).pt_BR
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