00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) FALE - FACULDADE DE LETRAS Dissertações e Teses defendidas na UFAL - FALE
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dc.contributor.advisor1Magalhães, Belmira Rita da Costa
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794777D4&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referee1Camenietzki, Eleonora Ziller
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2725101878666858por
dc.contributor.referee2Bastos, Hermenegildo José de Menezes
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5459616419659493por
dc.contributor.referee3Cabral Filho, Otávio Gomes
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9034433305087306por
dc.creatorMoraes, Andréa Pereira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2246108005294395por
dc.date.accessioned2015-08-25T18:30:28Z-
dc.date.available2012-08-31
dc.date.available2015-08-25T18:30:28Z-
dc.date.issued2010-10-27
dc.identifier.citationMORAES, Andréa Pereira. Cambiar el mundo o cambiar la vida : uns representación del crisis de las subjetividades políticas em las novelas Luísa (quase uma história de amor) e Aos meus amigos , de Maria Adelaide Amaral. 2010. 188 f. Tese (Doutorado em Linguística; Literatura Brasileira) - Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufal.br/handle/riufal/543-
dc.description.abstractEl presente presente trabajo, un análisis crítica de los romances Luísa (quase uma história de amor) y Aos Meus amigos de Maria Adelaide Amaral , intenta compreder como se configura la representación literária del crísis de la sociedad contemporânea y de las subjetividades inseridas en ella, específicamente, de las subjetividades políticas. Para ello seguiremos el referencial teórico metodológico dialético, principalmente la estética lucaksiana . En Brasil el diálogo es hecho por Antonio Candido e Roberto Schwarz. Adherimos así, a la línea de pesquisa, literatura, cultura y sociedad. Comprendemos que Maria Adelaide Amaral traza ficcionalmente la trajetoria de una generación en el transcurrir de veinte años, en los dos romances. Esa generación corresponde a una subjetividad política y intelectual que vivió la dictadura militar en Brasil, su consecuente apertura política , además de los acontecimientos a nível mundial y el crísis del capital y el fin del socialismo existente. Los romances analizados se construyen a partir de pragonistas que, aunque ausentes mueven la narrativa, pero no la conduzen. En Luísa (quase uma história de amor), la historia es narrada por cinco personajenes, subjetivida tan fragmentadas cuanto la protagonista Luísa; ya en Aos meus amigos el narrador es omnicisciente y, junto con el personagen central Leo, mueve a la narrativa y impulsa esa generación hacia una reflexión . Existe en los dos romances, una dialética entre narrador y personaje para dar voz a esa generación que vivencia los conflictos de ideologia y utopia que afectam la sociedad comteporánea. El resultado son personajenes ∕subjetividades apartados , fragmentados entre la vida privada y la pública , solitários y alienados. Entre cambiar el mundo y cambiar la vida, las subjetividades políticas inseridas en el texto literário optan por intentar sobrevivir al cotidiano allanador y vacío del presente.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLinguística; Literatura Brasileirapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguísticapor
dc.publisher.initialsUFALpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNarradorpor
dc.subjectSubjetividade políticapor
dc.subjectFragmentaçãopor
dc.subjectAlienaçãopor
dc.subjectNarradorspa
dc.subjectSubjetividad políticaspa
dc.subjectFragmentaciónspa
dc.subjectAlienaciónspa
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApor
dc.titleMudar o mundo ou mudar a vida : uma representação da crise das subjetividades políticas nos romances Luísa (quase uma história de amor) e Aos meus amigos, de Maria Adelaide Amaralpor
dc.title.alternativeCambiar el mundo o cambiar la vida : uns representación del crisis de las subjetividades políticas em las novelas Luísa (quase uma história de amor) e Aos meus amigos , de Maria Adelaide Amaralspa
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO presente trabalho, uma análise crítica dos romances Luísa (quase uma história de amor) e Aos meus amigos de Maria Adelaide Amaral, busca compreender como se configura a representação literária da crise da sociedade contemporânea e das subjetividades nela inseridas, mais especificamente, das subjetividades políticas. Para isso adotamos o referencial teórico-metodológico dialético, sobretudo, a estética lukacsiana. No Brasil, o diálogo é realizado com Antonio Candido e Roberto Schwarz. Filiamo-nos, desse modo, à linha de pesquisa literatura, cultura e sociedade. Entendemos que Maria Adelaide Amaral traça ficcionalmente a trajetória de uma geração no decorrer de vinte anos, nos dois romances. Essa geração corresponde a uma subjetividade política e intelectual que vivenciou a ditadura militar no Brasil, sua consequente abertura política, além dos acontecimentos a nível mundial, a crise do capital e o fim do socialismo realmente existente. Os romances em análise constroem-se a partir de protagonistas que, embora ausentes , movem a narrativa, mas não a conduzem. Em Luísa (quase uma história de amor), a história é narrada por cinco personagens, subjetividades tão fragmentadas quanto a protagonista, Luísa; já em Aos meus amigos o narrador é onisciente e, juntamente com o personagem central, Leo, move a narrativa e impulsiona essa geração para uma reflexão. Há, nos dois romances, uma dialética entre narrador e personagem para fazer falar a trajetória dessa geração que vivencia as crises de ideologia e utopias que afetam a sociedade contemporânea. O resultado são personagens/subjetividades cindidas, fragmentadas entre a vida privada e a pública, solitárias e alienadas. Entre mudar o mundo e mudar a vida, as subjetividades políticas inseridas no texto literário optam por tentar sobreviver ao cotidiano, ao dia-a-dia avassalador e vazio do presente.por
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