00 CAMPUS ARISTÓTELES CALAZANS SIMÕES (CAMPUS A. C. SIMÕES) IP - INSTITUTO DE PSICOLOGIA Dissertações e Teses defendidas na UFAL - IP
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Maria Auxiliadora Teixeira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0539797377298563pt_BR
dc.contributor.referee1Spink, Mary Jane Paris-
dc.contributor.referee2Junqueira, Telma Low Silva-
dc.contributor.referee3Zanotti, Susane Vasconcelos-
dc.creatorFrança, Rayane Oliveira do Vale-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1983439468238440pt_BR
dc.date.accessioned2023-05-26T21:41:24Z-
dc.date.available2023-05-10-
dc.date.available2023-05-26T21:41:24Z-
dc.date.issued2023-04-03-
dc.identifier.citationFRANÇA, Rayane Oliveira do Vale. Narrativas sobre gestar, parir e puerperar durante a pandemia da Covid-19. 2023. 79 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufal.br/jspui/handle/123456789/11365-
dc.description.abstractWe seek to understand how some women living in Pão de Açúcar, Alagoas, experienced their experiences of giving birth and giving birth during the Covid-19 pandemic, based on the narratives they considered important and chose to share. We position ourselves from a feminist perspective and anchor our theoretical-methodological framework in Narrative Research. Narrative interviews were conducted with four women, remotely and synchronously, who experienced their deliveries between May 2020 and April 2021. to share with me?”. From the transcription of interviews and recurrent reading, we sought to dialogue with themes that resonated with us from their narratives, articulating them with concepts identified in feminist literature: silences, obstetric violence and body-territory. We dialogue from them, proposing to be a voice with their voices, which tell us about their experiences of gestating, giving birth and postpartum crossed by the Covid-19 pandemic. Their reports speak of fears: the disease, the possible consequences, the impacts that the disease could have on the pregnancy and the baby's development; of the strangeness of experiencing an unseen pregnancy, a belly that grew and the neighbors didn't see, they didn't even know that a baby was on the way. They tell us about the need to put our foot down, to fight for the guarantee of rights that have already been won; they share the experience of a lonely and silent postpartum, even with so much to be said; of forgetting the existence of the pandemic, because in the face of the threat of an invisible virus, the threat of obstetric violence already experienced, made invisible and silenced, screamed louder.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectCovid-19 (Pandemia)pt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectNarrative researchpt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectBody-territorypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleNarrativas sobre gestar, parir e puerperar durante a pandemia da Covid-19pt_BR
dc.title.alternativeNarratives about getting pregnant, giving and puerperating during the Covid-19 pandemicpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoBuscamos compreender como algumas mulheres, residentes em Pão de Açúcar, Alagoas, vivenciaram suas experiências de gestar e parir durante a pandemia da Covid-19, a partir das narrativas que elas consideraram importantes e escolheram compartilhar. Posicionamo-nos a partir de uma perspectiva feminista e ancoramos nosso referencial teórico-metodológico na Pesquisa Narrativa. Foram realizadas entrevistas narrativas com quatro mulheres, de forma remota e síncrona, que viveram seus partos entre maio de 2020 e abril de 2021. Como tópico inicial para a narração, elaboramos a pergunta: “Quais situações marcaram sua gestação e seu parto que você gostaria de compartilhar comigo?”. A partir da transcrição das entrevistas e da leitura recorrente buscamos dialogar com temas que nos ressoaram de suas narrativas, articulando-os com conceitos identificados na literatura feminista: silêncios, violência obstétrica e corpo-território. Dialogamos a partir deles, propondo-nos a ser uma voz com suas vozes, que nos falam de suas experiências de gestar, parir e puerperar atravessadas pela pandemia da Covid-19. Seus relatos falam de medos: da doença, das possíveis sequelas, dos impactos que a doença poderia trazer para a gestação e para o desenvolvimento da bebê; do estranhamento de viver uma gestação não vista, uma barriga que cresceu e as vizinhas não viram, sequer sabiam que uma bebê estava a caminho. Falam-nos da necessidade de bater o pé, de lutar pela garantia de direitos já conquistados; compartilham a vivência de um puerpério solitário e silencioso, mesmo com tanto a ser dito; do esquecimento da existência da pandemia, pois diante da ameaça de um vírus invisível, a ameaça da violência obstétrica já vivida, invisibilizada e silenciada, gritou mais alto.pt_BR
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